DOCE POESIA
Faz tempo que não escrevo! Me perguntaram por quê.
- Faço doces! Faço trufas e bem-casados. É meu filho quem vai se casar.
A noiva é bela e inteligente!
Tal qual a irmã de Maria, me ocupo nestes tempos com as coisas de casa. Essas coisas de mulher...
Das mulheres antigas que, à beira do fogão, mexiam a panela.
Não tenho fogão a lenha, nem tacho de cobre. A cozinha é de apartamento, na Capital Federal!
A panela é de inox, mas a colher é a minha velha colher de pau...
E assim tenho passado os meus dias...
Tal qual a mestra Coralina do velho Goiás, enquanto mexo a panela do doce, vou mexendo as palavras e fazendo poesia!
- Faço doces! Faço trufas e bem-casados. É meu filho quem vai se casar.
A noiva é bela e inteligente!
Tal qual a irmã de Maria, me ocupo nestes tempos com as coisas de casa. Essas coisas de mulher...
Das mulheres antigas que, à beira do fogão, mexiam a panela.
Não tenho fogão a lenha, nem tacho de cobre. A cozinha é de apartamento, na Capital Federal!
A panela é de inox, mas a colher é a minha velha colher de pau...
E assim tenho passado os meus dias...
Tal qual a mestra Coralina do velho Goiás, enquanto mexo a panela do doce, vou mexendo as palavras e fazendo poesia!
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